É bem verdade que a idade não me permitiu ter visto tantas Copas do Mundo, acompanhando lance a lance na medida em que as coisas iam acontecendo. Apesar de que hoje em dia eu posso ter acesso a uma tecnologia suficiente para pesquisar detalhadamente como foi, por exemplo, a atuação da clássica seleção brasileira de 82, que encantou o mundo quando eu ainda não era nascido. Mas das copas que assisti com os olhos bem atentos, posso dizer que já vi a “canarinha” levantar duas taças, coisa que, infelizmente, nem a encantadora seleção de 82 conseguiu.
Mesmo que já estivesse dando os meus primeiros passos na Copa de 90, foi na Copa de 94 que eu tive noção do que estava acontecendo e neste mesmo ano o Brasil foi Campeão. O ano de 1994 estará sempre guardado na minha memória. Lembro com entusiasmo onde eu estava em cada jogo, cada uma das superstições dos torcedores à minha volta, cada gol, cada vitória ou empate da seleção. Vez ou outra revejo a trajetória da “canarinha” na internet para relembrar cada detalhezinho daquela conquista. E toda vez que assisto concluo que não concordo com a opinião de muitos pitaqueiros e comentaristas de futebol que falam que Romário carregou aquele time nas costas. Tá bom, é indiscutível que o baixinho foi o “sobrenatural” daquele time, mas também não podemos negar a eficiência de seus companheiros.
Taffarel, Bebeto, Leonardo, Raí, Branco, Aldair, Jorginho, Ricardo Rocha, Mauro Silva, Márcio Santos, Mazinho, Müller, Dunga, Zinho e todos os outros que estavam naquela Copa e me encantaram e proporcionaram momentos inesquecíveis ao lado do craque Romário e também merecem ser reverenciados. Seja Taffarel pegando as penalidades na final contra a Itália, seja Branco decidindo com uma bomba na cobrança de falta no jogo contra a Holanda, seja Bebeto fazendo a dupla de ataque inesquecível com Romário, e todos os outros que naquela Copa jogaram com personalidade e muita raça. Então, o time todo merece ser reverenciado.
E para deixar marcado de vez aquele time campeão mundial de 1994 nos Estados Unidos na minha memória, os jogadores escolheram o Recife para ser a primeira cidade a desembarcarem no Brasil e iniciar a comemoração com os seus torcedores.
Na época morava em São Lourenço da Mata, a mesma cidade que vai receber os jogos da Copa do Brasil aqui em Pernambuco neste ano, mas de lá consegui sentir os efeitos da movimentação, emoção e a vibração de todos naquele dia. Pra mim, essa Copa vai ficar guardada para sempre em minha memória.
Sobre a escolha da capital pernambucana para a comemoração da Copa de 94:
Pressionada pelos maus resultados nas eliminatórias da Copa do Mundo, a seleção brasileira recuperou a confiança no Estádio do Arruda, no Recife, no dia 29 de agosto de 1993. Na ocasião, o Brasil entrou pela primeira vez de mãos dadas e o time venceu a Bolívia por 6x0 e o ato passou a representar a união do grupo, que o adotou como marca da seleção canarinha até a conquista do título nos Estados Unidos. Por isso o solo recifense foi o escolhido para ser o primeiro a receber os guerreiros do tetra.
Mesmo que já estivesse dando os meus primeiros passos na Copa de 90, foi na Copa de 94 que eu tive noção do que estava acontecendo e neste mesmo ano o Brasil foi Campeão. O ano de 1994 estará sempre guardado na minha memória. Lembro com entusiasmo onde eu estava em cada jogo, cada uma das superstições dos torcedores à minha volta, cada gol, cada vitória ou empate da seleção. Vez ou outra revejo a trajetória da “canarinha” na internet para relembrar cada detalhezinho daquela conquista. E toda vez que assisto concluo que não concordo com a opinião de muitos pitaqueiros e comentaristas de futebol que falam que Romário carregou aquele time nas costas. Tá bom, é indiscutível que o baixinho foi o “sobrenatural” daquele time, mas também não podemos negar a eficiência de seus companheiros.
Taffarel, Bebeto, Leonardo, Raí, Branco, Aldair, Jorginho, Ricardo Rocha, Mauro Silva, Márcio Santos, Mazinho, Müller, Dunga, Zinho e todos os outros que estavam naquela Copa e me encantaram e proporcionaram momentos inesquecíveis ao lado do craque Romário e também merecem ser reverenciados. Seja Taffarel pegando as penalidades na final contra a Itália, seja Branco decidindo com uma bomba na cobrança de falta no jogo contra a Holanda, seja Bebeto fazendo a dupla de ataque inesquecível com Romário, e todos os outros que naquela Copa jogaram com personalidade e muita raça. Então, o time todo merece ser reverenciado.
E para deixar marcado de vez aquele time campeão mundial de 1994 nos Estados Unidos na minha memória, os jogadores escolheram o Recife para ser a primeira cidade a desembarcarem no Brasil e iniciar a comemoração com os seus torcedores.
Na época morava em São Lourenço da Mata, a mesma cidade que vai receber os jogos da Copa do Brasil aqui em Pernambuco neste ano, mas de lá consegui sentir os efeitos da movimentação, emoção e a vibração de todos naquele dia. Pra mim, essa Copa vai ficar guardada para sempre em minha memória.
Sobre a escolha da capital pernambucana para a comemoração da Copa de 94:
Pressionada pelos maus resultados nas eliminatórias da Copa do Mundo, a seleção brasileira recuperou a confiança no Estádio do Arruda, no Recife, no dia 29 de agosto de 1993. Na ocasião, o Brasil entrou pela primeira vez de mãos dadas e o time venceu a Bolívia por 6x0 e o ato passou a representar a união do grupo, que o adotou como marca da seleção canarinha até a conquista do título nos Estados Unidos. Por isso o solo recifense foi o escolhido para ser o primeiro a receber os guerreiros do tetra.
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