segunda-feira, 12 de maio de 2014
Frases espalhadas pelos estádios
No estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro:
O Maraca é nosso, fora Odebrecht!
Também no Maracanã, dois dançarinos que participavam da cerimônia de encerramento da Copa das Confederações 2013, antes do jogo Brasil e Espanha, exibiram a faixa de protesto:
Imediata anulação da privatização do Maracanã
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Um pequeno passo para uma mulher... um grande passo para o futebol
Ao anunciar Helena Costa como sua treinadora para a segunda divisão da França, o Clermont talvez esteja dando um passo que vai além do sucesso nos campos e pode significar uma mudança no que chamaria de “logística” machista do futebol.
Outros casos semelhantes (ver aqui), inclusive no Brasil (ver), já ocorreram. No entanto, nunca com essa relevância. Caso tenha sucesso (tem minha torcida), em 2015 Helena poderá estar treinando uma equipe da Ligue 1, contra times importantes como PSG, Monaco, Lyon, etc.
terça-feira, 6 de maio de 2014
O Direito à Liberdade nos Estádios
Antes de entrar de fato no assunto proposto aqui no texto é interessante fazer uma pequena recapitulação de como o tema direito à liberdade está previsto na Constituição Federal Brasileira. O Artigo 5º indica que Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. O artigo 1º proclama como fundamentos para um Estado Democrático de Direito, no inciso IV: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. E, por fim, o Artigo 4º, no inciso II aponta: prevalência dos direitos humanos.
A Constituição Federal proclamada em 1988 foi criada para assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos e é valida em todo território Nacional, incluindo também, claro, os estádios de futebol. Digo isso porque o ano de 2013 ficou marcado por muitos casos de homofobia envolvendo o esporte.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Em busca da torcida perfeita
Não há nada como assistir um jogo no estádio de futebol e se for clássico ou final, melhor ainda. Isso é inegável. O clima do jogo, a cadeia de emoções que podem variar a cada segundo de raiva para alegria, para decepção e depois alegria de novo. Enfim, inigualável.
Muitos podem falar “ahh mas é violento”, sim, assim como a sociedade em geral. “Ahhh mas não tem estrutura”, já falei sobre isso aqui, mas mesmo com, em alguns casos, a falta de estrutura, a emoção geral de ir para uma partida (salve exceções) compensa. Já escrevi sobre torcidas e futebol algumas vezes (aqui, aqui eaqui). Porém, abordei mais precisamente o assunto “torcidas” no texto, “ Torcida no Brasil não serve para nada” de dois anos atrás. E é meio baseado nele que falarei hoje, porém fazendo uma mea culpa.
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